Em muitos momentos de nossas vidas sentimo-nos como se estivéssemos fora da realidade. Nesses momentos libertamos nossas mentes de tal forma que nossa possibilidade de criação se torna praticamente infinita. Alguns optam por ignorá-la. Eu optei por transformá-la em palavras. Palavras essas que estarão gravadas aqui de hoje em diante.
Poxa, obrigado! Fico até sem graça, assim. Esse poema surgiu de uma ideia tão simples. Ver esse reconhecimento por ele me faz me sentir bem, mas, ao mesmo tempo, envergonhado. ^^
Você tem razão. Acho que em algum momento ou outro da vida a gente acaba sendo meio José. Seja um José do Carlos Drummond, um José dos Los Hermanos, ou um dos nossos mais simples e modestos, mais ainda assim, Josés. Mas que bom que gostou. Obrigado pelos comentários. ^^
Ê josé!
ResponderExcluirLindo jogo de palavras.
ResponderExcluirPoxa, obrigado! Fico até sem graça, assim. Esse poema surgiu de uma ideia tão simples. Ver esse reconhecimento por ele me faz me sentir bem, mas, ao mesmo tempo, envergonhado. ^^
ResponderExcluirTodo mundo é meio José, né? Mesmo que seja pouco, ou só às vezes. Adorei.
ResponderExcluirVocê tem razão. Acho que em algum momento ou outro da vida a gente acaba sendo meio José. Seja um José do Carlos Drummond, um José dos Los Hermanos, ou um dos nossos mais simples e modestos, mais ainda assim, Josés.
ResponderExcluirMas que bom que gostou. Obrigado pelos comentários. ^^