Os teus olhos eu nem mesmo vejo
E esses teus lábios que me entorpecem?
Dos meus, nem mesmo o toque conhecem
Dos nossos corpos que se enlouquecem
Verdade é que eles se desconhecem
Só finjo te fazer um gracejo
Desejo-te sem sentir desejo
Mero fruto de ingenuidade
Sempre rende-nos boas risadas
Dos que acreditam sim ser verdade
Essa nossa paixão inventada
Mas eu jamais te iludo, não minto
É sincero esse amor que não sinto
Seu poema é meio injusto. Enche a gente de ideias, palavras, e até uns 'tormentos' de identificação. E, no fim, deixa a gente assim, sem a menor ideia do que dizer. Com a boca cheia de vazio...
ResponderExcluirJá disse que adorei teu blog, né? Parabéns.
... Que massa. Mas ao mesmo tempo, que triste.
ResponderExcluirObrigado à vocês, Isabela e Paju.
ResponderExcluirQue bom que gostaram do texto. Tentei fazer algo diferente. A começar por ser um soneto numa estrutura que não é a mais convencional. Depois pelo tema. ^^
Obrigado, Isabela! Também gostei muito do teu.
Para quem quiser conhecer, essas duas são grandes escritoras:
Isabela: http://aladaecolorida.wordpress.com/
Paju: http://pajux.blogspot.com/
Sua amiga me mandou teu blog para ler, e fiquei impressionada com o que tu escreve! Parabéns :]
ResponderExcluirQuando puder ver, meu blog é este http://experiencethefear.blogspot.com/ Beijo.
Olá, Thaynara! Muito obrigado! Quem bom que gostaste.
ResponderExcluirDarei uma olhada no seu blog.
Beijo!