Silencio na solidão do pranto
Onde, em vão, busco teu acalanto
Me feres com tuas palavras frias
Dos meus sentimentos desconfias
Por mais que ainda eu te queira tanto
E procure-te todos esses dias
Acometida do desencanto
Todo o meu amor tu repudias
Em confronto a minha sensatez
Teus olhos como se fossem meus
Fito por uma última vez
Os desvias em desconfiança
Então parto sem o teu adeus
Meu coração em desesperança
Muito bom esse seu soneto. Parabéns. Lerei outros agora.
ResponderExcluirLindo, Edu. Muito bom...
ResponderExcluirParabéns novamente!!!
Beeeijos
que coisa.
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